Solta-te, abre os braços e entrega-te ao incerto! Não te prendas a ti próprio… Segue o teu caminho como quem tem o seu caminho e mais ninguém o pudesse percorrer.
É que quem faz a nossa estrada somos nós e não há duas pessoas iguais, assim, não existem caminhos sobrepostos.
Posso dizer-te, seguramente, há sim caminhos paralelos, caminhos que nos levam ao mesmo lugar, mas cada um é individual. Nunca leves ninguém nos braços, nem deixes que te transportem por algo que não é teu.
Orgulha-te do que constróis todos os dias, orgulha-te de quem és todos os dias, orgulha-te dos teus passos por essa tua estrada pois ninguém mais pode dá-los por ti! Mesmo que tropeces, levanta-te e segue. O caminho não pertence a mais ninguém. E só tu sabes onde te leva.
E ate podes encontrar uma estrada paralela com a minha mas ninguém sabe o que está ao nosso lado. Quanto mais perto mais longe. Quanto mais longe mais incerto. Quanto mais incerto mais teu, mais meu, mais de todos aqueles que abrem os braços e se entregam. Sem medo de sofrer, porque na vida é suposto sofrer, tal como é suposto sorrir. São duas certezas de quem vive e têm igual probabilidade de acontecer. O segredo é conseguir ver o copo meio cheio ou meio vazio.
O caminho não acaba? Talvez não… nunca falei com ninguém que tivesse chegado ao fim. Há sempre mais alguma coisa para lá do atingível, e quem disse que não é atingível também? Não seria mau sinal darem os nossos caminhos por terminados? Sim eu acho, a preguiça e o conformismo são características não compatíveis de quem tenciona ir mais além.
Mas nunca te esqueças: não ouses percorrer o caminho de ninguém! Ele te levará. E tu não levaras nada dele, a não ser infelicidade.
Supera-te, porque és capaz tanto como eu, ou outra pessoa qualquer. Basta sorrires para superares a dificuldade de te sentires pouco seguro no teu caminho para casa.
Sabias que os caminhos são infinitos? É verdade. E há muitos que se cruzam com o teu. Há muitos paralelos com o teu. Mas tu tens lá o teu lugar onde quer que vás.
Por isso, abre os braços e entrega-te de alma e coração a ti próprio.
É que quem faz a nossa estrada somos nós e não há duas pessoas iguais, assim, não existem caminhos sobrepostos.
Posso dizer-te, seguramente, há sim caminhos paralelos, caminhos que nos levam ao mesmo lugar, mas cada um é individual. Nunca leves ninguém nos braços, nem deixes que te transportem por algo que não é teu.
Orgulha-te do que constróis todos os dias, orgulha-te de quem és todos os dias, orgulha-te dos teus passos por essa tua estrada pois ninguém mais pode dá-los por ti! Mesmo que tropeces, levanta-te e segue. O caminho não pertence a mais ninguém. E só tu sabes onde te leva.
E ate podes encontrar uma estrada paralela com a minha mas ninguém sabe o que está ao nosso lado. Quanto mais perto mais longe. Quanto mais longe mais incerto. Quanto mais incerto mais teu, mais meu, mais de todos aqueles que abrem os braços e se entregam. Sem medo de sofrer, porque na vida é suposto sofrer, tal como é suposto sorrir. São duas certezas de quem vive e têm igual probabilidade de acontecer. O segredo é conseguir ver o copo meio cheio ou meio vazio.
O caminho não acaba? Talvez não… nunca falei com ninguém que tivesse chegado ao fim. Há sempre mais alguma coisa para lá do atingível, e quem disse que não é atingível também? Não seria mau sinal darem os nossos caminhos por terminados? Sim eu acho, a preguiça e o conformismo são características não compatíveis de quem tenciona ir mais além.
Mas nunca te esqueças: não ouses percorrer o caminho de ninguém! Ele te levará. E tu não levaras nada dele, a não ser infelicidade.
Supera-te, porque és capaz tanto como eu, ou outra pessoa qualquer. Basta sorrires para superares a dificuldade de te sentires pouco seguro no teu caminho para casa.
Sabias que os caminhos são infinitos? É verdade. E há muitos que se cruzam com o teu. Há muitos paralelos com o teu. Mas tu tens lá o teu lugar onde quer que vás.
Por isso, abre os braços e entrega-te de alma e coração a ti próprio.
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