quarta-feira, 20 de agosto de 2008

in "A Queda do Império"

(como resposta a um belo texto de "El Comandante")

A persistência de seguir os nossos caminhos nem sempre é compreendida pelos que nos rodeiam.
Há que confiar na nossa capacidade de escolher o que é melhor para nós, (sem deixar de ouvir os que nos amam) mas com o espírito crítico, que cada vez mais esmorece na nossa sociedade.
O erro pertence a quem o faz. Não é fácil admitir, seguir em frente e continuar a lutar por nós e pelos nossos ideais. Mas não vale de nada escondermo-nos. Quem vale a pena não esquece, mas perdoa e primeiro há que nos perdoar a nós mesmos.
Só assim conseguimos apanhar as pedras do caminho que nos ferem, de modo a conseguir ultrapassar os obstáculos, sem nunca nos desviarmos do caminho que escolhemos. Na maior parte das vezes, o caminho mais fácil não é o melhor caminho.
As pessoas fazem-me lembrar galinhas: quando uma tem uma ferida, vão todas bicar no mesmo sítio.
Que se deixem para trás as penas. Há que transportar sempre o orgulho de sermos quem somos e viver o dia-a-dia com a alegria de quem deve e pode ser feliz!

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